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O nascimento deste ritmo está intimamente ligado aos Estados Unidos. O pianista norte-americano Horace Silver, na década de 60, pode ser considerado o pai do funk. Silver uniu o jazz à soul music e começou a difundir a expressão "funk style". Nesta época, o funk ainda não tinha a sua principal característica: o swing. Foi com James Brown que o estilo tornou-se dançante e ganhou o mundo.
A partir da década de 80, o funk no Rio foi influenciado por um novo ritmo da Flórida, o Miami Bass, que trazia músicas mais eróticas e batidas mais rápidas. A partir de 1989, quando os bailes começaram a atrair cada vez mais pessoas, foram lançadas músicas em português. As letras retratavam o cotidiano dos frequentadores: abordavam a violência e a pobreza das favelas.
Recentemente o Funk afirma-se como o ritmo mais ouvido e o mais influenciador da juventude carioca. Do morro ao asfalto o Funk conseguiu de uma maneira não muito usual, integrar as classes cariocas, tão grotescamente divididas na geografia da cidade. Ao falar sobre a realidade e actual situação do Rio de Janeiro de maneira irreverente e muitas vezes criminosa, curiosamente o Funk caiu nas graças da massa jovem.
Algumas letras eróticas e de duplo sentido também revelam uma criatividade e liberdade de expressão não comuns a outros estilos musicais no Brasil.
O funk foi considerado por muito tempo música feita para periferia, hoje em dia muitos jovens de todas as classes, gostam e curtem a batida do funk.
2 comentários:
EU ADORO FUNK! É o género de música que mais se ouve desde o verão passado. É um ritmo que transmite alegria nas pessoas ;)
Eu gosto um pouco de todo o tipo de música, mas o funk é sem dúvida o tipo de música mais animada, a minha eleição para dançar com os amigos.
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