quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Cinderela dos nossos dias


Como contar a história da Cinderela às crianças de hoje:


Há bués da time, havia uma garina cujo kota já tinha esticado o pernil e que vivia com a xunga da madrasta e as melgas das filhas dela. A Cinderela (Cindy pós amigos) parecia que vivia na prisa, sem tempo sequer para enviar uns mails.

Com este desatino todo, só lhe apetecia dar de frosques, porque a madrasta fazia-lhe bué de cenas. É então que a Cindy fica a saber da alta desbunda que ia acontecer: uma rave!!! A gaja curtiu tótil a ideia, mas as outras chavalas cortaram-lhe as bases.

Ela ficou completamente passadunte, mas depois de andar à toa durante um coche, apareceu-lhe uma fada do baril que lhe abichou uma farda baita bacana e ela ficou a parecer uma ganda febra. Só que ela só se podia afiambrar da cena até ao bater das 12. Tás a ver? A tipa mordeu o esquema e foi para a borga sempre a bombar.

Ao entrar na party topou um mano cheio da papel, que era bom com'ó milho e que também a galou logo ali. Aí a Cindy passou-se dos carretos, desbundaram "all naite long", até que ao ouvir as 12, ela teve que axandrar e bazou. O mitra ficou completamente abardinado quando ela deu de frosques e foi atrás dela, mas só encontrou pelo caminho o chanato da dama.

No dia seguinte, com uma alta fezada, meteu-se nos calcantes e foi à procura de um chispe que entrasse no chanato. Como era um alta cromo, teve uma vaca descomunal e encontrou a maluca, para grande desatino das outras fatelas que ficaram a anhar.


FIM

3 comentários:

Do Norte disse...

:D

Carolina Fontes disse...

lolol de rir mesmo!!!

Bjinho

Anónimo disse...

Tá bué da fixe Hera, totil mesmo ;)
Bjoka